BRASILEIRÃO
Botafogo encerra sequência negativa e vence Atlético-GO no Brasileirão
Escrito por Pedro Henrique Dias
Última atualização: 18/04/2024 às 23:36
Mateo Ponte fez seu primeiro gol pelo Botafogo (Foto: Vitor Silva/BFR)
Botafogo espanta crise e supera Atlético-GO no Nilton Santos
O Botafogo quebrou a sequência negativa de três derrotas seguidas, nesta quinta-feira (18), no Nilton Santos, ao bater o Atlético-GO por 1×0 pela segunda rodada do Brasileirão.
O lateral-direito Mateo Ponte marcou o único gol do jogo na etapa inicial. Foi a primeira vitória do Alvinegro na competição. Por outro lado, o Rubro-Negro segue sem vencer.
Sequência no Brasileirão
Na próxima rodada, o Botafogo (11º lugar) recebe o Juventude às 18h30 do domingo. No mesmo dia e horário, o Atlético-GO (19º colocado) joga em casa contra o São Paulo.
Resumo do jogo
O Botafogo teve mais iniciativa no duelo e fez por merecer a vitória parcial por 1×0 ao término da primeira etapa. Foi ligeiramente superior, embora sem primor.
Como supracitado, o Fogão teve volume. Ficou mais com a bola e finalizou mais vezes. Efetivamente, no entanto, isso não se refletiu em chances claras de gol.
Surpresa na escalação de Artur Jorge, Matheus Nascimento se machucou na dividida com Luiz Felipe e deu lugar a Tiquinho Soares, até então titular, aos 24 minutos.
Quando a insatisfação da torcida começou a ecoar no estádio, o Glorioso saiu na frente. Luiz Henrique rolou para Mateo Ponte, que, dentro da área, finalizou no canto.
Segundo tempo
Após a pausa, o Botafogo voltou bem e teve uma chance de ouro para ampliar o resultado e se aproximar dos três pontos. O ataque, porém, se atrapalhou e falhou na ‘hora H’.
Júnior Santos ficou cara a cara com Ronaldo, mas preferiu, em vez de chutar, tocar para Jeffinho, que demorou para finalizar e perdeu a oportunidade de balançar as redes.
Assim, o confronto ganhou ar de nervosismo. De um lado, o Alvinegro não matava o jogo e afligia a torcida. Do outro, o Dragão corria contra o tempo para igualar o marcador.
Os visitantes, que não tinham mais nada a perder, avançaram ao ataque. Levaram perigo nas tentativas de Yony González e Vagner Love, mas nada de concreto surgiu da pressão.