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Vôlei

Com campanhas irregulares e históricas, Superliga Masculina terá final paulista pela 4ª vez

<p>Polyanna Cocito/Sesi-SP; Pedro Teixeira/Vôlei Renata</p>

Polyanna Cocito/Sesi-SP; Pedro Teixeira/Vôlei Renata

Times de Campinas e Bauru decidem o título neste domingo (28), no Recife

Já conhecemos os finalistas da Superliga Masculina de Vôlei. Neste domingo (28), o Vôlei Renata e o Sesi Bauru se encontram no Recife para a 4ª final paulista na história do torneio, que renderá apenas o 7º título ao estado. As campanhas até a decisão, porém, foram irregulares e históricas.

O confronto Campinas x Bauru começou a ser definido ainda na quinta-feira da semana passada, dia 18. O Vôlei Renata tinha vencido o, também paulista, Vedacit Guarulhos no jogo de ida e repetiu a dose em casa por 3 sets a 0 (25-21/25-22/32-30). A 2º vaga só saiu nesta segunda (22). Após vencer em casa e perder fora contra o Joinville Vôlei, o Sesi garantiu a vaga em Bauru, também em três sets (25-17/25-20/25-20).

Assim, as duas equipes garantiram o passaporte para o Geraldão, mesmo lugar onde Minas levou o título da disputa feminina no último domingo (21). O Sesi Bauru já foi à final da Superliga em cinco oportunidades, com título em 2010/11 e vices em 2013/14, 2014/15, 2017/18 e 2018/19. Em todo esse período, a equipe jogava na capital, com a mudança para o interior acontecendo justamente neste ano.

O time de Campinas também tem história nos tempos de São Paulo. O Renata é herdeiro do extinto Banespa, que foi a três finais, ganhando em 2004/05, além de ser tetracampeão nacional antes da criação da Superliga. Neste projeto, porém, esta será apenas a 2ª final na história, depois do vice para o Sada Cruzeiro em 2015/16.

As marcas históricas dos finalistas da Superliga

Mesmo carimbando o passaporte com 3 x 0, nenhum dos dois times teve vida fácil para chegar à final da Superliga Masculina. O Sesi Bauru, 3º lugar da 1ª fase, teve um ano irregular e viu isso se refletir nos playoffs. Mesmo enfrentando equipes mais mal colocadas, Araguari e Joinville, todas as decisões foram ao 3º jogo e um jogador precisou fazer história para garantir as classificações.

Trata-se do oposto Darlan Souza. O jovem de 21 anos quebrou o recorde de pontuação em um jogo da Superliga não uma, mas duas vezes. No 1º jogo das quartas, ele pontuou 41 vezes, mas não evitou a derrota por 3 x 2. Na ida da semi, ele foi além e chegou aos 48 pontos na vitória também por 3 x 2. No 2º jogo da semi, ele ainda foi a 39 pontos em mais uma derrota por 3 x 2. Ao todo, foram seis jogos – cinco tendo ele como maior pontuador – , 27 sets e um total de 191 pontos para Darlan.

Do lado do Vôlei Renata, a campanha foi ainda mais tensa. Instável desde início da Superliga, o time de Campinas esteve fortemente ameaçado de eliminação e avançou aos playoffs na última rodada, na 8ª e última vaga. Mas a campanha no mata-mata revelou um novo time, que dominou o poderoso Sada Cruzeiro e não tomou conhecimento do promissor Vedacit Guarulhos. No fim, a equipe fez história a se tornar a 1ª equipe a avançar em 8º e chegar à final do torneio – e, claro, agora quer mais.

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