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Decisão

Capitães e técnicos de Sesi e Vôlei Renata projetam final da Superliga no Recife

<p>Foto: Divulgação/Instagram</p>

Foto: Divulgação/Instagram

Neste domingo (28), Sesi-Bauru e Vôlei Renata fazem uma final paulista e decidem o título da Superliga masculina 23/24. Assim como na final da Superliga feminina, entre Praia Clube e Minas, o confronto acontece no Geraldão, no Recife, às 10h.

As duas equipes chegaram em solo pernambucano na última quinta (25) e realizaram dois treinos livres para o público nesta sexta-feira (26). Em entrevista coletiva, os capitães Éder e Gonzalez passaram um pouco das suas visões sobre a final e como chega cada equipe para esta grande decisão.

“A gente está cada vez mais próximo do jogo, a tão sonhada final da Superliga que a gente está tanto querendo jogar. Então a gente sabe que tudo isso faz parte. Eu já participei de algumas finais, eu tenho essa experiência, eu sei. Eu entendo perfeitamente, faz parte, e está no ginásio, sabendo que vai ser o palco do jogo, já entrando na arquibancada, torcida, pressão, clima, então tudo isso vai trazendo a expectativa para o jogo. Mas a gente não pode deixar a ansiedade tomar conta, temos que continuar focados e continuar trabalhando”, disse Éder.

“Como falou Eder, há uma grande expectativa sabemos que estamos enfrentando um time muito forte, que tem grandes jogadores, caras experientes, mas também jovens que vem com muita qualidade e são o futuro da Seleção Brasileira. Então minhas expectativas são de que respeitamos todos os times que a gente joga, mas também temos que tentar impor o nosso ritmo e o nosso jogo”, destacou Gonzalez.

Visão dos técnicos sobre a condição física do jogadores

Os técnicos Anderson Rodrigues, do Sesi, e Horácio Dileo, do Vôlei Renata, comentaram sobre a preparação para a decisão da Superliga e como chegam os atletas em relação as condições físicas de cada um. Vale lembra que o Vôlei Renata derrotou o Guarulhos em duas partidas na semifinal e ganhou o beneficio de ter quatro dias de descanso a frente do seu adversário. Isso por conta que o Sesi-Bauru precisou ir até o terceiro duelo contra o Joinville, em sua semi.

“Esse é um cronograma que você faz durante a temporada inteira. Quando você recebe o calendário da Superliga, você tem que já se programar com essa demanda, de treino de folgas, aqueles jogadores que vão servir a Seleção Brasileira. No caso as duas equipes têm três a quatro jogadores que vão estar certos, que são nomes certos para a servir a Seleção. É entender esse momento, as duas equipes estão cansadas. Foi uma temporada longa”, ressaltou Anderson Rodrigues.

“Conseguimos descansar um poucos mais. Viemos de jogos difíceis, conseguimos descansar três dias, mas logo depois seguimos o volume de trabalho, dosando em cada momento. Essa última semana de trabalho foi foco total para jogar um jogo de outra característica, um jogo de outra importância”, comentou Horácio.

Visão dos capitães sobre a Superliga 23/24

Éder e Gonzalez também analisaram a temporada e a construção de cada equipe até chegar a grande decisão da Superliga masculina. Segundo o capitão do Sesi, a manutenção da base da equipe foi um dos pontos primordiais para o crescimento do time. Enquanto para o capitão do Vôlei Renata a resiliência nos momentos difíceis da temporada fortaleceram o grupo na ascensão a busca pelo título.

“É um papel extremamente desafiador, mas ao mesmo tempo é muito recompensador também quando você vê o resultado que a gente está tendo agora. Eu até comentei uma entrevista lá em Bauru que o trabalho que a gente vem fazendo não é só o trabalho desse ano, é um trabalho que começou três anos atrás, lá em São Paulo. A gente conseguiu manter a base do elenco, mudaram poucas peças nesses anos. Conseguimos um 3º lugar dois anos atrás, ano passado pior, e esse ano o time encaixou e conseguiu trazer esse entrosamento para a Superliga”, frisou Éder.

“A gente não desistiu, mesmo sabendo que o resultado não estava acompanhando a gente. A gente não parou de trabalhar, não parou de estar unido. A gente está expostos a receber críticas, elogios fazem parte do atleta, do esportistas, mas acredito que muitas vezes foi injusto. Mas mesmo assim a gente não parou de trabalhar, não parou de focar. A gente super acreditou. A gente vem de duas séries muito difíceis, a gente trabalhou muito bem e vencemos adversários muito qualificados” pontuou Gonzalez.

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